conversa de merda ( capitulo 1.1)

Ora muito boa noite! antes demais e pra começar não tenho mais nada a dizer! cá estou eu sempre na brincadeira. eu sou f*d*d*, lixado, lixado... bem pediram-me para dar a este blog um ar mais sério e mais competente. e eu aceitei logo de imediato o repto que me foi lançado. e para primeiro discurso proponho k reflectimos um pouco sobre merda. dizem que as conversas chegam ao fim quando o tema é merda. pois para provar precisamente o contrário vamos começar logo com merda a ver no que dá... mas lá está agora que falei em merda ( e notem nas vezes que já disse merda em tão poucas linhas) já me apetece acabar a conversa. começo a ser vitima da sabedoria popular que afinal parece que tem a sua lógica. no entanto eu discordo. as conversas deviam chegar ao fim não quando a conversa fosse merda, porque isso até não nos afecta muito. nós vemos merda todo o dia. seja a escorregar pela sanita num girar estonteante, seja a ver a tvi, seja a falar de assuntos banais a toda a hora. isso definitivamente não nos incomoda. a conversa devia chegar ao fim, não quando a conversa fosse merda, mas por exemplo quando tivessemos a ouvir a pior parte de um raspanete e quando já não temos resposta. E é nisso que a sabedoria popular falha redondamente. sabedoria popular. bah! um exemplo escandaloso e inequivoco é aqueles dois ditados populares. um diz: não há duas sem três. outro diz: à terceira é de vez! o que eu pergunto é como que ainda ninguém reparou nisso? como ninguém se indigna fortemente com isto? e vocês dizem: indigna-te tu! e eu digo-vos assim: hã? e vocês dizem assim: indigna-te tu! e eu respondo: pois indigno, mas a última vez que tentei marcar grande manifestação pra protestar este escândalo chamaram-me de tolo. só pra verem como anda este país. isto é petróleo, digo-vos eu meus amigos! mas disso falaremos numa outra ocasião. entretanto deixem-me acabar esta crónica (semanal) tal como comecei. merda!